Nasceu em São Paulo em 16/01/1935
no Bairro do Brooklin Paulista.
Suas primeiras saídas foram com um
pequeno Ford Anglia do avô, que inclusive
chegou a capotar nas ruas do bairro.
Aos 19 anos fez sua estréia em competições
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Disputou a primeira
Mil Milhas Brasileiras, em 1956,
Se classificaram em segundo lugar com um
VW Sedan/Porsche.
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Na Europa, participou das
"Subidas de Montanha" na Itália,
além de provas em circuitos.
Subida de montanha
Porsche/59
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Mil Milhas/60 com Chico Landi
Dupla com ninguém menos que
Chico Landi, ao volante do carro
FNM/JK nº 28, com o qual venceram a corrida.
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Em 1960, disputou o 1000 Km de
Buenos Aires, prova de abertura
do Campeonato Mundial de Marcas.
Terminou em 4º lugar, dividindo uma
Maserati 300S com outra fera brasileira,
Fez três corridas com o Chico e o
FNM/JK,
sendo que a última já trabalhando na Willys.
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No início da década de 60,
o projeto Alpine A-108 no Brasil.
A idéia de Pearce era manter o
nome "Alpine", mas foi batizado
ao autódromo paulistano.
A Willys apresentou o carro no
II Salão do Automóvel, realizado no
Pavilhão do Ibirapuera em 1961
em três versões:
Coupe, Conversível e Berlineta.
WILLYS INTERLAGOS
Berlineta
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WILLYS INTERLAGOS
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WILLYS INTERLAGOS 1961
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Passou a correr com as
Berlinetas Interlagos.
Estreou o carro em competições no
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Com o Interlagos, Gordini, 1093
e com o Landi/Bianco/Gordini de
Fórmula Junior (no Brasil MN-2.5).
GORDINO1093
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RENAULT GORDINI 1962
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GORDINI
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GORDINI
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Em 1963, 24 Horas de Le Mans
com um Alpine M63 Renault
oficial da Equipe Alpine.
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Dia 16 de junho 1963
Christian liderava na categoria de 700 a 1000cc,
e na geral era 3º, quando o Aston-Martin de
Ireland, vazou óleo na pista e os três carros
que vinham a seguir passaram a derrapar e
saíram violentamente da pista, chocando-se.
O carro de Heins após derrapar, bater num
outro carro, dar várias cambalhotas, bateu
num poste de iluminação e incendiou-se, ficando
o piloto preso nas ferragens, provavelmente
desfalecido, os bombeiros tiveram dificuldades
em abrandar o fogo e retirá-lo, foi levado com
urgência para o hospital onde os médicos
constataram simplesmente que ele já estava
morto, enquanto os destroços do Alpine de Christian
continuavam ardendo intensamente junto à pista.
Os médicos legistas declararam que o piloto faleceu
instantaneamente em conseqüência dos ferimentos
na cabeça e teve o corpo parcialmente carbonizado.
Seu corpo foi transladado para o Brasil e
sepultado dia 27 de junho no cemitério
do Redentor em São Paulo.
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